terça-feira, 20 de abril de 2010

Uma das maiores empresas de marketing do mundo, resolveu passar uma mensagem para todos, através de um vídeo criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito drástico na Inglaterra.Depois desta mensagem, 40% da população da Inglaterra, deixou de usar drogas e de consumir álcool pelo menos nas datas comemorativas, não temos este tipo de iniciativa aqui em Portugal. Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolize ou use algum tipo de drogas, e que reflictam . Oriente seus filhos, sobrinhos, amigos etc...

segunda-feira, 22 de março de 2010


No nosso quotidiano ouvimos e utilizamos um conjunto de “frases feitas”, cuja origem se perde na memória. Desde o tempo dos Romanos e dos Gregos, passando pelas invasões napolitanas, se utilizam essas expressões, que não são mais do que acontecimentos que marcaram uma época. A origem e o significado de algumas dessas expressões mais usadas por nós.

Ir para o maneta - morrer, estragar.
Na época das invasões francesas, um dos generais que comandava as tropas, chamado Loison tinha perdido um dos braços numa batalha. A sua especialidade era torturar os presos, causando inúmeras mortes. O povo tratava-o por maneta e ir para o maneta era ser torturado com uma morte certa.

À grande e à francesa - vida luxuosa e rica.
Outro general francês, de nome Junot, viveu em Portugal durante bastante tempo e a vida extravagante e luxuosa como vivia originou essa expressão.

Obras de Santa Ingrácia - sem fim.
As obras da igreja de Santa Ingrácia duraram mais de 300 anos. A igreja ruiu e em 1861 começou a sua reconstrução, obra que durou até aos nossos dias.

Beber uma imperial - beber uma cerveja sob pressão.
A fábrica germânica Imperial foi das primeiras a vender cerveja em Portugal, adaptando-se o nome ao copo de cerveja, à semelhança das máquinas de café La Cimbali que deram origem ao cimbalino.

Ficar a ver navios - não conseguir, decepção.
Quase no final da II disnatia, em 1578, o Rei D. Sebastião foi combater em Alcácer-Quibir e lá deveria ter a vida. A ausência do rei nas cortes criou um mal-estar a nível nacional e há quem tenha ido para alto de Santa Catarina ver os navios, esperando a chegada de D. Sebastião.